Data: 01/12/2016
De um jeito divertido e diferente, os funcionários do hospital puderam entender e conversar sobre um assunto essencial no cotidiano da entidade: a segurança do paciente. As estatísticas indicam que 1 a cada 10 pacientes sofrerão por eventos adversos dentro do ambiente hospitalar: seja um erro na prescrição ou um procedimento que não deu certo. A assistência à saúde é uma atividade complexa e feita por pessoas, que na condição de humanos, estão, invariavelmente, expostos à possibilidade de erro.
Por isso, a Comissão de Segurança do Paciente organizou uma ação de educação continuada em três etapas. Os profissionais assistiram a um vídeo que trouxe o assunto à tona; depois se divertiram com a encenação de uma situação hipotética na qual as falhas e descuidos sucessivos dos profissionais de saúde culminam em um erro grave. Por fim, o grupo conversou sobre o assunto, de forma franca, refletindo sobre como melhorar. “A gente sabe que errar é humano. Mas temos que pensar o quê cada um, individualmente, pode fazer para que os erros não aconteçam. Isso envolve seguir os protocolos, usar as ferramentas de segurança disponíveis e evitar ‘cair na rotina’, ‘trabalhar no automático’”, comentou a farmacêutica Dione Ruthes.
A comissão escolheu um formato lúdico para tratar de um assunto sério e a prática surtiu efeito. Os colaboradores aproveitaram o momento para rever seus atos e questionar como é possível evitar os erros e garantir a segurança do paciente.
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